3° Workshop Duxus de Risco
Participe. O evento é para você!
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Com o objetivo de atender aos requisitos regulatórios relacionados ao gerenciamento de riscos socioambientais e climáticos estabelecidos pelo BACEN, incorporamos o DRSAC 2030.
Neste artigo, vamos demonstrar como transformamos os dados gerados pelo EcoRisk (API de Risco Socioambiental e Climático) em parâmetros de resultados para o DRSAC. Os tópicos abordados serão:
A partir da integração automática entre o nosso sistema Multidimensional com o serviço EcoRisk, cuja finalidade é a elaboração de Ratings de ESG, é feita a consulta e análise das informações advindas das mais diversas fontes referentes aos riscos socioambiental, climático e de transição, tais como Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Justiça do Trabalho, Instituo Nacional de Meteorologia (INMET), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Portal Brasileiro de Dados Abertos, Portal Nacional de Licenciamento Ambiental, Estudo socioambiental e Sistema Sensorial da Élin Duxus e Dados e/ou serviços de geolocalização, entre outras.
Desse modo, a título de exemplificação da dinâmica de produção dos alertas, demonstraremos a seguir o resultado da consulta das seguintes sociedades anônimas:
Ao consultarmos o CNPJ da Acumuladores Moura (09.811.654/0001-70), temos os resultados de alertas Físico Atmosfera e de Transição Climática. No EcoRisk, a caracterização do risco climático físico do cliente se dará a partir dos alertas de Clima – Físico e de Transição.
Resultado da Consulta do EcoRisk – Acumuladores Moura S/A
No DRSAC, estes alertas equivalem à categoria Avaliação Consolidada, igual ao Código 01.
A Avaliação Consolidada (01) representa a avaliação final de risco climático físico (ou tag <RiscClimFis>) e de transição (ou tag <RiscClimTrans>) quanto a tipificação (tipo= “01”) e avaliação do potencial dos riscos como alto (av= “01”) para exposição de cliente.
Estrutura Alertas DRSAC – Acumuladores Moura S.A.
Resultado da Consulta do EcoRisk – Vale S.A.
No que concerne à consulta para Vale S.A. (CNPJ: 33.592.510/0001-54), temos os resultados de alertas de Transição Climática e Licenciamento Nacional. No EcoRisk, a caracterização do risco Climático Físico do cliente se dará a partir do alerta de Clima – Transição. Já em relação ao alerta de Licenciamento Nacional, este compreende a verificação de necessidade de licenças ambientais. Neste caso, há indicação de ocorrências relativas ao cliente buscado, sendo constatado o CNAE sem licença para o estado de Minas Gerais – MG.
No DRSAC, o alerta de Clima – Transição (<ou tag RiscClimTrans>) é equivalente à categoria Avaliação Consolidada, igual ao código 01 (tipo= “01”) e avaliação do potencial do risco como alto (av= “01”) para exposição de cliente. Quanto à caracterização do risco social do cliente, a partir do alerta de Licenciamento Nacional (ou tag <RiscSoc>), este equivale à categoria Danos a Populações ou Comunidades, igual ao código 05 (tipo = “05”) e avaliação do potencial baixo, igual ao código 03 (av = “03”) para as exposições de cliente e setor econômico.
Estrutura Alertas DRSAC – Vale S.A.
Emissão de GEE DRSAC – Acumuladores Moura S.A.
A coleta de dados de emissões de GEE é feita junto ao Registro Público de Emissões. Caso o histórico de emissões não seja informado em nenhuma das operações, utiliza-se as informações agregadas, com preenchimento automático coletadas no cadastro de emissões históricas, sendo possível avaliar o histórico de absorções e emissões de GEE. Do contrário, caso qualquer uma das operações do cliente detenha informações de histórico de emissões de GEE, utiliza-se a soma dos saldos indicados.
Neste sentido, cabe a Instituição avaliar o volume de emissão de GEE, tanto no que diz respeito ao cliente como um todo, como para as operações ou projetos individualmente, obecendo a divisão dos escopos 1, 2 e 3.
Estrutura da Fonte de Coleta – Registro Público de Emissões GEE
Acumuladores Moura S.A.
Vale S.A.
As informações são consolidadas no DRSAC, permitindo avaliar:
Ao implementar o DRSAC 2030 populado com avaliações ESG, a instituição financeira demonstra um compromisso sério com a gestão responsável dos riscos associados às questões socioambientais e climáticas, o que pode ajudar a proteger sua instituição financeira contra potenciais impactos adversos e a promover práticas sustentáveis.
É fundamental continuar acompanhando as orientações do legislador e estar sempre atualizado sobre as melhores práticas e regulamentações relacionadas ao gerenciamento de riscos socioambientais e climáticos, garantindo assim a conformidade contínua e a eficácia das suas políticas e procedimentos.
Mediante isso, ao optar pela nossa ferramenta, os usuários também contarão com uma documentação técnica que possui especificação das estruturas, metodologia, política de risco e características gerais.
As empresas utilizadas como exemplo não tem qualquer relação com a Élin Duxus e foram apresentadas aqui de forma meramente didática, não representando nenhuma recomendação de investimentos sobre as mesmas.
Todos os informações apresentadas são originados em nossa API EcoRisk e no nosso Sistema de Risco de Crédito Multidimensional e avaliados pelo nosso corpo técnico, composto por especialistas em diferentes nichos do risco bancário, para fins de consultoria e auxílio em temáticas dessa natureza.
Nosso limite é o horizonte!
Com o intuito de atender aos novos requerimentos legais, no que tange ao gerenciamento do risco socioambiental e climático por parte do BACEN, incorporamos ao nosso escopo o demonstrativo DRSAC 2030.
Para gerar corretamente o documento em questão, o legislador prescreve a vinculação das informações relativas, tanto às operações de crédito, quanto de títulos de valores mobiliários (TVM), com a política de gerenciamento ESG (Environmental, Social and Governance) das instituições financeiras.
Por isso, nossa solução conta com a integração automática entre o nosso sistema Multidimensional – responsável pela assimilação e mensuração do perfil de crédito das carteiras dos entes financeiros – com o nosso serviço de EcoRisk, cuja finalidade é a elaboração de Ratings de ESG a partir da consulta e análise das informações advindas das mais diversas fontes referentes aos riscos ambiental, climático, social e de transição (Ministério do Trabalho, Justiça do Trabalho, Instituo Nacional de Meteorologia, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, Portal Brasileiro de Dados Abertos, entre outros).
Mediante a isso, ao optar pela nossa ferramenta, os usuários também contarão com uma documentação técnica que possui especificação das estruturas, metodologia, política de risco e características gerais da ferramenta.
Outra vantagem que nossa plataforma oferece é o acesso, sem intermediários, ao nosso corpo técnico, que é composto por especialistas em diferentes nichos do risco bancário, para fins de consultoria e auxílio em temáticas dessa natureza.
Nosso limite é o horizonte!
Com o advento dos novos procedimentos para contabilização de instrumentos financeiros trazidos pela normativa internacional para relatórios financeiros (IFRS 9) e divulgada pela International Accounting Standards Board (IASB), o Bacen e a CMN promulgaram as resoluções 4.966, 309 e 352, que visam adaptar as convenções internacionais à realidade do mercado financeiro brasileiro.
Desse modo, com o intuito de contribuir com o debate e a compreensão dessas legislações, elencamos a seguir os principais pontos de atualização trazidos pela mais recente delas: Resolução 352.
(i) Ponto nevrálgico:
Prescrição dos procedimentos dos normativos de IFRS 9, no que concerne à hedge accounting, classificação e reclassificação de instrumentos financeiros de instrumentos e modelo de provisão por estágios de risco para instituições de pagamento e auxilares do mercado financeiros (sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários, sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários, sociedades corretoras de câmbio e administradoras de consórcio).
Desse modo, tais instituições, foram legalmente equiparadas às financeiras, cuja regulamentação está sedimentada junto à Resolução 4.966.
(ii) Revogação e incorporação da Resolução 309:
A nova resolução incorpora plenamente o texto da Resolução 309. Com isso, manteve-se a exigência para que todas as instituições, autorizadas a funcionar pelo Bacen, incorporem o dimensionamento das perdas incorridas – conforme o anexo I dessa resolução – e esperadas, a qual deve seguir o modelo do anexo II, se for optante pelo metodologia simplifica para apuração probabilidade de inadimplência.
Vale destacar que as demais instituições, tanto financeiras quanto auxiliares, deverão seguir o modelo da 4.966 mantendo a repartição por estágios de risco e modelo de stress macroeconômico (forward-looking).
Por fim, a vigência dessa norma se inicia em janeiro de 2024, no que se refere aos procedimentos de contabilização, e encerra-se em janeiro de 2027 com a implementação dos demais dispositivos.
A Calculadora ABERTA de Risco Socioambiental e Climático.
Calcule o risco de pessoas físicas ou jurídicas.
É fácil. É simples.
Inclui conceitos de comprometimento de renda, impacto ambiental por setores, cadeias participantes até o segundo nível (p.e. fornecedores de fornecedores), risco climático físico, risco climático de transição e alertas diversos.
Para assinantes, obtenha também referências de spread’s financeiro para vários prazos.
Saiba mais em http://duxus.com.br/hotsite-ecorisk/.
EcoRisk RSAC – Campanha de Lançamento
Campanha de lançamento do novo serviço, via API, para determinação de risco socioambiental e climático, físico e de transição, para pessoas físicas de jurídicas.
O serviço EcoRisk RSAC é representado por um conjunto de API’s de alta disponibilidade para cálculo do risco socioambiental e climático e também para a identificação de alarmes RSAC, inclusive na cadeia (fornecedores, sócios etc).
Para saber mais, visite https://duxus.com.br/hotsite-ecorisk/.
Estamos nesta jornada desde 2002. Muitos obstáculos superados, muito esforço, muito investimento.
95% de transpiração e 5% de todo o resto.
Mas valeu a pena. Vale a pena.
Obrigado a todos que nos auxiliaram a chegar aqui. Simplesmente, obrigado.
As inscrições devem ser solicitadas por email. Participe!
Apresentação didática sobre sensibilidade de ∆EVE e ∆NII em função da carteira de ativos e passivos da instituição.
As inscrições devem ser solicitadas por email. Participe!
BACEN reage à crise e afrouxa exigência de capital para os bancos (e demais instituições financeiras) pelo controle de capital (ACP conservação).
Medida deve permitir empréstimos de médio prazo, com vencimento em até 2 anos.
Valor adicional estimado pode chegar a 10% da carteira de crédito atual dos bancos.